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Desemprego cai para 6,6% e atinge menor nível da série histórica

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 6,6% no trimestre encerrado em agosto, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), divulgados pelo IBGE na última sexta-feira, 27 de setembro. Esse é o menor índice registrado para o mês desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012. A última vez que a taxa ficou tão baixa foi em dezembro de 2014.

Em comparação com o trimestre anterior, finalizado em maio, quando a taxa era de 7,1%, houve uma redução de 0,5 ponto percentual. No mesmo período de 2023, o desemprego era de 7,8%. O número total de pessoas desempregadas também apresentou queda, atingindo 7,3 milhões, o que representa uma diminuição de 6,5% em relação ao trimestre anterior e, na comparação anual, de 13,4%.

O total de trabalhadores ocupados alcançou 102,5 milhões, um aumento de 1,2% em relação ao trimestre anterior – novo recorde da série histórica iniciada em 2012 – e de 2,9% no acumulado do ano, com 2,9 milhões de novos ocupados. 

O nível de ocupação, que mede a proporção de pessoas empregadas em relação à população em idade de trabalhar, subiu para 58,1%, registrando alta de 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e 1,2 ponto percentual em comparação ao mesmo período do ano anterior.

A força de trabalho, que soma pessoas empregadas e desempregadas, também aumentou, chegando a 109,8 milhões, um avanço de 0,6%. Já a população fora da força de trabalho, que inclui aqueles que não estão procurando emprego, caiu 0,5% em relação ao período anterior, totalizando 66,5 milhões de pessoas.

Veja os destaques da pesquisa:

  • Taxa de desocupação: 6,6%
  • População desocupada: 7,3 milhões de pessoas
  • População ocupada: 102,5 milhões
  • População fora da força de trabalho: 66,5 milhões
  • População desalentada: 3,1 milhões
  • Empregados com carteira assinada: 38,6 milhões
  • Empregados sem carteira assinada: 14,2 milhões
  • Trabalhadores por conta própria: 25,4 milhões
  • Trabalhadores domésticos: 5,8 milhões
  • Empregadores: 4,3 milhões
  • Trabalhadores informais: 39,8 milhões
  • Taxa de informalidade: 38,8%

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