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Na última quinta-feira, 20 de junho, ocorreu mais uma reunião de negociação entre o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino Privado (Sinteep Noroeste-RS), demais sindicatos que representam os técnicos-administrativos e o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Instituições Comunitárias de Educação Superior no Estado do Rio Grande do Sul (Sindiman-RS).

Mais uma vez, não foi possível avançar para uma proposta justa e que atenda aos anseios da categoria, que pudesse ser levada à avaliação e fechamento das negociações da Convenção Coletiva de Trabalho 2024/2025. Durante a reunião, os sindicatos que representam os trabalhadores propuseram ao Sindiman o reajuste em julho de 3,86% referente às perdas do último período e um abono salarial para ser pago até o final da data-base, o que foi rejeitado pelos representantes da categoria patronal, que propôs pagar a inflação de 3,86%, em três vezes, nos meses de setembro, novembro e dezembro deste ano.

Após discussão, o Sinteep Noroeste e demais sindicatos fizeram uma contraproposta, de que, pelo menos, o aumento salarial seja feito em duas parcelas, sendo 2% em julho e 2% em setembro de 2024. Segundo o coordenador do Sinteep Noroeste, Eder Ocimar Schuinsekel, o sindicato patronal segue se utilizando da crise no setor da Educação Superior para negar os reajustes das perdas inflacionárias, o que foi agravado com a calamidade pública no Estado. 

Todos temos conhecimento sobre o que vem acontecendo no setor e os impactos sofridos no Rio Grande do Sul, mas entendemos que tem Instituições Comunitárias que não sofreram estes impactos e que podem ter um aumento diferenciado para os seus trabalhadores. No dia 27 de julho, quinta-feira, teremos mais uma rodada de negociação para tentarmos chegar em um entendimento e partir para novas estratégias buscando garantir uma reposição digna e que atenda aos anseios salariais dos trabalhadores”, explicou.

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